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quinta-feira, 17 de abril de 2014

Gripe e resfriado - a ciência salva (e explica)


De onde vem e para onde vai?
Não sei, não sou GPS.
Brincadeira, vamos à explicação:
Em primeiro lugar, é preciso deixar bem claro a diferença entre gripe e resfriado - a gripe pode matar, o resfriado só te deixa morrendo, mentira, mas te deixa com a sensação de que vai morrer. Algumas pessoas acham que a gripe é o estágio avançado do resfriado e isso não é verdade.

Ora vejamos, a gripe e o resfriado são causados por vírus diferentes, enquanto a gripe é causada pelo influenza vírus, o resfriado é a vadia vai com todos, podendo ser causado por diversos tipos de vírus.
À primeira vista, os sintomas são semelhantes: dores no corpo, nariz entupido, etc.. Mas a partir daí a gripe se revela causando dores mais intensas, náuseas, febre, congestionamento das vias respiratórias e comprometimento do sistema imunológico, e pode permitir o "oi" da pneumonia. Por outro lado, o resfriado não costuma ir além de dores leves, tosse, espirros e ranhoca.

Não existe exame que detecte se estamos com gripe ou resfriado, mas depois de 24h os sintomas falam por si e nos dois casos, o repouso deve ser o método complementar no tratamento, tanto para nos poupar quanto aos que nos rodeiam.

O tempo passa e TCHANAM, as pessoas vão se recuperando, adquirem imunidade e adeus gripe. O problema é que no ano seguinte ela nos faz uma visitinha, na sua nova versão 2.0 e, sempre um passo à frente, sai derrubando todo o mundo de novo.

Um estudo que analisou 13 mil amostras do influenza ao longo de 5 anos parece ter uma resposta sobre a origem da gripe e suas novas versões: "Os novos tipos aparecem no sudeste asiático", diz Colin Russell, epidemologista da Universidade de Cambridge e autor da pesquisa.
Ninguém sabe o motivo, mas Russell coloca hipóteses: Como o vírus contamina muita gente, ficaria mais sujeito a sofrer mutações no seu ADN (ou DNA)* - devido a erros de cópia quando o vírus passa de uma pessoa para outra - e são essas mutações que causam as epidemias mundiais, uma vez que resultam em novos subtipos do vírus, contra os quais ninguém tem imunidade.

Algumas comparações de amostras coletadas pelo mundo permitiram aos cientistas medir o tempo que o vírus leva para ir de canto a canto - quanto mais fortes as relações comerciais entre regiões, mais facilidade o vírus tem em se deslocar (devido à circulação de mercadorias e pessoas contaminadas).

Russell espera que a pesquisa ajude a melhoras as vacinas, no entanto acredita ser difícil dar o critical damage na gripe e irradicá-la de uma vez. "O influenza parece ter uma capacidade infinita de enganar o nosso sistema imunológico", comenta.

Fontes: Internet. 
Ok.. Brincadeirinha, Mundo estranho e SUPERINTERESSANTE. 

* Para quem não sabe o que é ao certo, ADN significa Ácido DesoxirriboNucleico e é o nosso livro de instruções genéticas. DNA é a sigla em inglês (deoxyribonucleic acid) 



Rute.

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